DOIS POEMAS.

Reticências

ponte
para ir
e voltar
pontos
paralelos
:
infinito
...

Longe da badalação

Longe da badalação
Meu caralho
Vai de vão em vão

Deixando pingos
Na latrina
E sêmen na Irina

Friday, January 25, 2008

3 Comments:

Anonymous said...

vírgula respira
quanta exclamação
nunca entendi para que servem as reticências, talvez na entrelinha...

lindo poema Rodrigo!

Assionara Souza said...

haha, é a continuação do poema do CB,
La rue assourdissante autour de moi hurlait...

o flaneur chega em casa e se resolve?

Anonymous said...

lwcura da boa,
sensata e abstrata,
o aristocrata da poesia
no seu melhor momento,
talento e ousadia
o monumrnto

 
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