deixar ir
cacto adentro
espinho
nó embutido
pela pele
algum aroma
de sangue
relatos de magnésio
restos mortais
de um ex-poeta
embrulho
enguia
Bruno
café com leite
depois de tudo
o amanhecer
POEMA PARA MEU IRMÃO BRUNO DEPOIS DO ELETROCHOQUE.
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 6:30 AM
1 Comment:
lindíssimo e sentido.
susana
Post a Comment