ermo

a lápide de soslaio olha-me
o mundo de soslaio me peida
o que não pode ser mundo, muda

muda a moda que agora sobe
escondendo as barrigas do ontem

hoje sou o que nunca quis ser
e o habitual é habitar o nada quando

ermo penso

Wednesday, February 21, 2007

1 Comment:

Vera Basile said...

Te encontrei na Oficina do Pensamento, isso faz uma semana, de lá pra cá, já li diversos textos seus...fiquei impressionada com a maneira como escreve, vc consegue transmitir num único texto, vários sentimentos, reações...é realmente um escritor fantástico!!!
um Abraço.

 
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