Assim foi feito de um dia pro outro: meu mundo não durou sete dias exatos. A outra que sempre me procura só me procura em dias pares. Nos ímpares fico com os olhares cacofônicos da estrábica. Não é aquela vesga escrota. É aquela gostosa de dois metros de clitóris. Que quase parece um homem, mas não é. E tem uma caverna entre as coxas duras de cimento lácteo. O leite jorra toda a vez que ela goza e goza em gastância cacofônica.. Como se eu pudesse ter tudo, não tenho a outra da outra. Sim porque a outra é bi-flex. Altamente sex e a outra da outra é melhor que a outra. Quem curtir na cama? Se a outra é que quer me dar e já deu duas vezes e a outra da outra morre de ciúme de mim mesmo. Não sei exato o que falo porque me perco e só me encontro quando vejo a outra ao meu lado dormindo sonhos de carneirinhos azuis. A outra da outra me olha e se afoga em cápsulas de Diazepam e em supositórios vários que nem me iludo. Gostaria de correr a cidade com as duas e comendo-as no banco detrás do carro da outra da outra com a outra dirigindo. São tantos sonhos que me pego masturbando uma teta da vaca na fazenda. Assim pelo menos bebo e babo leite sem precisar de mulher alguma.
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