Às vezes eu fico pensando o porquê minha vida tomou esse rumo. E chego à conclusão que não foi só minha culpa. A culpa foi só minha. A culpa foi de todos. A culpa foi da puta. A culpa foi da vida. Mas foi minha mais. Eu sou o grande culpado. Um idiota. Sinto-me um idiota. Só. Numa estrada sem sinal. Sem placas. Andando como aquele menino que aos quinze anos engoliu um grilo.
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