Rio de Janeiro, 9 de setembro de 2005
Venho, por meio desta carta, pedir uma solução para o meu caso. Tenho um filho de 39 anos que é esquizofrênico e aposentado por invalidez. Rodrigo tem pânico de sair de casa devido a sua doença mental: esquizofrenia paranóica. Felizmente no meio familiar ele é lúcido e inclusive poeta. Desde sua aposentadoria sou sua procuradora junto ao INSS, através de procuração feita em casa, pelo cartório de Copacabana.
Fui ao posto Botafogo (Rua Paula Barreto) e está fechado. Fui ao posto Copacabana e me informaram que a procuração dele não pode ser revalidada. E não sabem para onde foram os seus papéis, não demonstrando boa vontade nenhuma em resolver o meu caso.
Será que é pelo fato de ele ser moço? Doença pode acontecer com qualquer um sem escolher uma idade.
Peço que me dê uma resposta de onde fazer tal reativação da procuração. Ele ganha pouco R$800, não é nada para quem tem muito, mas vale bastante como ajuda. Peço mais uma vez: me ajude!
Agradeço
Atenciosamente
Maria Sylvia V. de Souza Leão
Venho, por meio desta carta, pedir uma solução para o meu caso. Tenho um filho de 39 anos que é esquizofrênico e aposentado por invalidez. Rodrigo tem pânico de sair de casa devido a sua doença mental: esquizofrenia paranóica. Felizmente no meio familiar ele é lúcido e inclusive poeta. Desde sua aposentadoria sou sua procuradora junto ao INSS, através de procuração feita em casa, pelo cartório de Copacabana.
Fui ao posto Botafogo (Rua Paula Barreto) e está fechado. Fui ao posto Copacabana e me informaram que a procuração dele não pode ser revalidada. E não sabem para onde foram os seus papéis, não demonstrando boa vontade nenhuma em resolver o meu caso.
Será que é pelo fato de ele ser moço? Doença pode acontecer com qualquer um sem escolher uma idade.
Peço que me dê uma resposta de onde fazer tal reativação da procuração. Ele ganha pouco R$800, não é nada para quem tem muito, mas vale bastante como ajuda. Peço mais uma vez: me ajude!
Agradeço
Atenciosamente
Maria Sylvia V. de Souza Leão
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