oi Rodrigo
Acabei de ler agora o teu livro. (comecei a ler esse fim de semana q estive finalmente livre). Puts, gostei bastante... Da profusão de vozes se entrelaçando, se atritando, delirando e se suavizando; do fantástico elenco de personagens, tanto da ilustre e elétrica presença do par coadjuvante Rimbaud e Baudelaire, quanto das estórias honestas e comoventes do circuito familiar; das intercaladas e ternas reminiscências de um menino azul aos olhos da pele do seu cachorro (e por conseqüência, aos olhos, imagino, de todos nós leitores); da prosa muito bem delineada, construída e dinamitada com a necessária força propulsora da poesia, esse secreto elixir inflamável prestes a acender e se alastrar a qualquer momento pela linguagem da narrativa, perturbando-a e desafiando-a; enfim, de todo esse incrível diário de bordo de palavras e estórias e pessoas vivendo ora sob esse mesmo sol diário ora sob uma iluminação espontânea e calculada de van gogh... Meu caro, é um grande livro. Parabéns!
um forte abraço
fernando koproski
Acabei de ler agora o teu livro. (comecei a ler esse fim de semana q estive finalmente livre). Puts, gostei bastante... Da profusão de vozes se entrelaçando, se atritando, delirando e se suavizando; do fantástico elenco de personagens, tanto da ilustre e elétrica presença do par coadjuvante Rimbaud e Baudelaire, quanto das estórias honestas e comoventes do circuito familiar; das intercaladas e ternas reminiscências de um menino azul aos olhos da pele do seu cachorro (e por conseqüência, aos olhos, imagino, de todos nós leitores); da prosa muito bem delineada, construída e dinamitada com a necessária força propulsora da poesia, esse secreto elixir inflamável prestes a acender e se alastrar a qualquer momento pela linguagem da narrativa, perturbando-a e desafiando-a; enfim, de todo esse incrível diário de bordo de palavras e estórias e pessoas vivendo ora sob esse mesmo sol diário ora sob uma iluminação espontânea e calculada de van gogh... Meu caro, é um grande livro. Parabéns!
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fernando koproski
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