ao vento plumas
na relva escura
de minha sanidade
no tempo dunas
cobrirão meu corpo
não espero santidade
a vida roubou-me
segundo perpétuos
nas escadas da ampulheta
nos escombros de mim
fundei meu médico
na poesia da receita
síndrome de plumas.
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 6:28 AM
1 Comment:
todos os poetas
nasceram santos
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