sinto
sempre
o
cerco
circundando
em
mim
metáfora
tênue
de mim
de mim
respostas
dúbias
ouvirão
todos
que
esticaram
os corpos
de meus
estilhaços
aceitando o sempre.
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 4:31 AM
sinto
sempre
o
cerco
circundando
em
mim
metáfora
tênue
de mim
de mim
respostas
dúbias
ouvirão
todos
que
esticaram
os corpos
de meus
estilhaços
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 4:31 AM
2 Comments:
roubei um estilhaço seu
o guardei no bolso do colete
por osmose
me fará poeta
Simplesmente fabuloso esse espaço.
A exemplo da Yehuda, roubei um estilhaço seu/ o guardei no bolso do colete/ por osmose/ me fará...
Abraço,
Calebe
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