Escorrendo sangue de tinta óssea
Olhos que choram uma inexistência
Punhado de confetes e serpentinas azuis
O carnaval tem cores de felicidade curta
Escuta-se um berro uníssono canto
Sobrancelhas verdes de quem já foi um et
Aqui ali borrões que podem ser tristeza
Um sobrevivente triste feito uma pilastra
Uma tela em branco seria tão expressiva
que a formiga motorizada dirige o ocaso
Tudo flutua no limite de cada cor inacabada
Olhos que choram uma inexistência
Punhado de confetes e serpentinas azuis
O carnaval tem cores de felicidade curta
Escuta-se um berro uníssono canto
Sobrancelhas verdes de quem já foi um et
Aqui ali borrões que podem ser tristeza
Um sobrevivente triste feito uma pilastra
Uma tela em branco seria tão expressiva
que a formiga motorizada dirige o ocaso
Tudo flutua no limite de cada cor inacabada
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