Peço uma linha de sentido
ao meu ser dividido
: entre o opúsculo e o
músculo que nasce másculo
dentro de sua válvula.
Aceito o inquieto retrato:
ela e sua sombra na parede
do quadrado. Ali onde os
mortos ficam pra sempre
vivos e enterrados.
Aqui onde nós tentamos
ter os nomes trocados.
NOMES TROCADOS.
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 7:46 AM
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