Nuvens de Gardelona
Algum sagüi joga purrinha
Na minha mão digo lona
Enquanto enquantos crio
Palavras surgem pelos olhos
Mastigo meus dentes
Alguns entes do meu lado
Insistem em brigar com o cuidado
E aparecem como lobótomos
As cores insistem em a si pintar
E o infinito aqui não é azul
Um dromedário corcunda defeca
As flores no vaso nascem crocantes
Mastigo junto com ossos
Petróleo no mar: não há fossos:
a fórceps fósseis
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 9:04 PM
1 Comment:
Rodrigo meu querido amigo,as vezes vc me assusta, muitas vezes desejo te abraçar, outras entrar em sua mente extra terrestes, mas sempre te admiro
abação
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