Há degraus de fora
Na sua coxa implume
Há abismos e ventres
Na ponta dos cabelos
Na sua coxa implume
Na ponta dos cabelos
Há abismos e ventos
Há degraus de fora
Tudo para colibri
Coibir com seu corpo
Qualquer sutileza
Ou mosca de sombra
Qualquer degrade
Que urtigue tua pele
Feito uma nuvem negra
Nunca puritana
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 8:16 AM
1 Comment:
de degrau em degrau
pra baixo ou pra cima
em cima da coxa
mata- se a mosca
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