Clarabóia bóia no veludo da luz
Ilumina minhas noites de cemitério
Ilumina o sono dos dias pardos
Em que naveguei nos seus mares
Aonde encontrar a terra sagrada?
Singra na mata a luz veloz
O velô de Marina anda devagar
O tempo não escolhe passagem
A clarabóia não escolhe luz
Tudo é devir, assim falavam.
É DEVER DEVIR.
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 3:18 PM
2 Comments:
clarabóia escapa luz
lá fora o céu
claro... boiando estrelas e sol.
beijo Rodrigo!
você é luz
você é mais lua que sol,
e mais doce
mais suave
tem nuances e fases,
pulsa e dorme,
é carinho, é caminho,
te sigo
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