É DEVER DEVIR.

Clarabóia bóia no veludo da luz
Ilumina minhas noites de cemitério

Ilumina o sono dos dias pardos
Em que naveguei nos seus mares

Aonde encontrar a terra sagrada?
Singra na mata a luz veloz

O velô de Marina anda devagar
O tempo não escolhe passagem

A clarabóia não escolhe luz
Tudo é devir, assim falavam.

Tuesday, January 01, 2008

2 Comments:

Anonymous said...

clarabóia escapa luz
lá fora o céu
claro... boiando estrelas e sol.

beijo Rodrigo!

Anonymous said...

você é luz
você é mais lua que sol,
e mais doce
mais suave
tem nuances e fases,
pulsa e dorme,
é carinho, é caminho,
te sigo

 
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