o plástico que lhe protege
na pele que me arrepia
a aurora no banho de espasmo
que nossas bocas copulam
diversos ventres entre os afagos
e guilhotinas de plumas
cortando cardando o plástico
chegando ao teu átomo
o indivisível dizível
entre paredes de quatro
instinto
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 8:21 AM
3 Comments:
Rodrigo
o que falar,repetir sempre que tudo que escreve é genial? repito, repito
Rodrigão,
As imagens são perfeitas. Há um estilhaço muito forte nelas. O que me agrada muito. O poema têm um barulho atômico.
Abração.
Rodrigão,
As imagens são perfeitas. Há um estilhaço muito forte nelas. O que me agrada muito. O poema têm um barulho atômico.
Abração.
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