azul-crinado
o cavalo de caos
escapa às rédeas
azucrinado
o homem de prata
come o nada
assim quase-juntos
o nada e o caos
nadam
sob o assoalho
negro de estrelas
o crepom de abismo
invade a sala
o sol sem nuvens
tele-transporta uma orquídea
quem receberá esta flor de vento?
vênus?
espaço.
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 9:51 AM
1 Comment:
Construção bem feito como todas.
Abraço.
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