Sou maldito de boutique
Mendiguei no meu quarto
Na sujeira das cinzas
Entre latas de cerveja
Fiz de toda a prisão
Um poema feito pele
À moda das cicatrizes
Que eu deixei em mamãe
Amo toda a profundidade
Mesmo aquelas abissais
E desconfio de mim tanto
Que paro o poema aqui
AQUI 2.
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 8:48 AM
1 Comment:
Rodrigo, este poema me tocou muito.
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