Percebe que me fere
No exato expandir
Do aroma em pluma
Que céu da boca tece
Teu céu é imune ao Sol
E minha língua é outra
Aquela que fala do medo
Do falo que se aquieta
Se sou gigante em Deus
Ou ainda sobrevivo à dor
Talvez demônio ampare
Tudo que digo é reza
E rezo calado em mim
Nosso pranto ao segredo
ORAÇÃO.
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 9:16 AM
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