Ao vento plumas
na relva escura
de minha sanidade
No tempo dunas
cobrirão meu corpo
Não espero santidade
A vida roubou-me
segundos perpétuos
nas escadas da ampulheta
Nos escombros de mim
fundei meu médico
na poesia da receita
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 9:21 AM
2 Comments:
Acho que somos insando mesmo Rod.
Mas gosto de vir aqui e te ler amigo. Teus versos são profundos e sobretudo com sua marca. Batem na alma.
Grande abraço.
Caro Rodrigo,
meus parabéns pela Petrobrás.
eric ponty
Post a Comment