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Indo tudo indo como vindo
algum trem: pé na embreagem

Tudo indo como se nada fosse
todo o verso fez-se foice

O martelo e a bigorna
forjando uma estação

O trem novamente indo
Ele vai para o nunca mais

Vai de onde venho vindo
Há coisas que jamais

acontecem
A noite chega e a gente vai

se perseguindo
O pesadelo pelos poros vem surgindo

Brota numa folha de papel
Um anzol preso no lóbulo

e no final o prólogo

Saturday, February 28, 2009

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