espaço.

azul-crinado
o cavalo de caos
escapa às rédeas

azucrinado
o homem de prata
come o nada

assim quase-juntos
o nada e o caos
nadam

sob o assoalho
negro de estrelas
o crepom de abismo

invade a sala

o sol sem nuvens
tele-transporta uma orquídea

quem receberá esta flor de vento?

vênus?

Tuesday, April 29, 2008

1 Comment:

Cássio Amaral said...

Construção bem feito como todas.

Abraço.

 
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