instinto

o plástico que lhe protege
na pele que me arrepia

a aurora no banho de espasmo
que nossas bocas copulam

diversos ventres entre os afagos
e guilhotinas de plumas

cortando cardando o plástico
chegando ao teu átomo

o indivisível dizível
entre paredes de quatro

Monday, August 20, 2007

3 Comments:

Anonymous said...

Rodrigo
o que falar,repetir sempre que tudo que escreve é genial? repito, repito

Anonymous said...

Rodrigão,

As imagens são perfeitas. Há um estilhaço muito forte nelas. O que me agrada muito. O poema têm um barulho atômico.

Abração.

Anonymous said...

Rodrigão,

As imagens são perfeitas. Há um estilhaço muito forte nelas. O que me agrada muito. O poema têm um barulho atômico.

Abração.

 
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