sonoro fim das estalactites
que em brisa brigam de ceifar
que ejaculando para dentro
explodem-se de uma antiluz
ó antiluz que navega o fim
de alguma bruma divisora
divisória do que taquigrafia
alguém algum dia orquideou
de dia na visão simplória
do afago da lua para besta
delineou seus olhos sol
e algum batuque sincopado
da água com a plêiade vária
é vero que produza vagas
Posted by Rodrigo de Souza Leão at 8:45 AM
1 Comment:
AAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!
bão este poema brou.
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