Ao vento plumas
na relva escura
de minha sanidade

No tempo dunas
cobrirão meu corpo
Não espero santidade

A vida roubou-me
segundos perpétuos
nas escadas da ampulheta

Nos escombros de mim
fundei meu médico
na poesia da receita

Thursday, November 30, 2006

2 Comments:

Anonymous said...

Acho que somos insando mesmo Rod.
Mas gosto de vir aqui e te ler amigo. Teus versos são profundos e sobretudo com sua marca. Batem na alma.
Grande abraço.

Anonymous said...

Caro Rodrigo,
meus parabéns pela Petrobrás.
eric ponty

 
Wordpress Themes is proudly powered by WordPress and themed by Mukkamu
Templates Novo Blogger